Bento XVI revelou esta Segunda-feira, 29, que está "próxima" a publicação da sua terceira encíclica, intitulada "Caritas in veritate" (Caridade na verdade), que será dedicada a temáticas sociais.
"Este documento, que tem a data de hoje, 29 de Junho, solenidade dos Santos Apóstolos Pedro e Paulo, pretende aprofundar alguns aspectos do desenvolvimento integral na nossa época, à luz da caridade na verdade", disse aos peregrinos reunidos na Praça de São Pedro, para a recitação do Angelus.
O Papa indicou que serão retomados os temas tratados na "Populorum Progressio", documento de referência para a Doutrina Social da Igreja, publico em 1967 por Paulo VI.
"Confio à vossa oração este novo contributo que a Igreja oferece á humanidade, no seu compromisso por um desenvolvimento sustentável, no pleno respeito pela dignidade humana e pelas reais exigências de todos", concluiu.
Responsáveis do Vaticano já adiantaram que, neste texto, Bento XVI manifestará a necessidade de potencializar um humanismo que concilie o desenvolvimento social e econômico com o respeito pelo ser humano, que diminua as diferenças entre ricos e pobres.
Fala-se desta encíclica desde 2007, mas a sua publicação atrasou-se por dois motivos principais: por questões de tradução, já que o texto sairá também em chinês, e devido à recente crise econômica internacional.
As outras duas encíclicas de Bento XVI são "Deus caritas est", de 2006, e "Spe salvi", de 2007, centradas nas “virtudes teologais” da caridade e da esperança.
30 junho 2009
28 junho 2009
131 anos de fundação dos Padres SCJ
Os inícios da Congregação dos Padres do Sagrado Coração de Jesus (Dehonianos) remontam a 13 de Julho de 1877, quando, no meio de uma intensa vida espiritual o Pe. Dehon, com a autorização do seu bispo, inicia o noviciado. Um ano depois, no dia 28 de Junho de 1878, emite os votos religiosos. Nasce assim, à sombra do Colégio S. João, o Instituto dos Oblatos do Coração de Jesus.
A intenção inicial e original de Pe. Dehon, ao fundar a Congregação é que ela fosse chamada de "Oblatos do Coração de Jesus" A "oblação" é o cerne da espiritualidade dehoniana e a sua mística. Oblato é aquele que se oferece sem reservas a Deus, buscando fazer sempre sua vontade. É aquele que abre mão da própria vontade, para fazer a vontade de Deus.
O dehoniano deve ser reconhecido por atitudes que nascem de sua união à oblação de Cristo e que marcam todo o seu ser: disponibilidade, amor à Eucaristia, obediência, espírito de comunhão (sint unum), coragem de arriscar a vida pelo evangelho em favor dos irmãos (sacrifício), solidariedade e gratuidade.
Celebremos com alegria e esperança este dia da fundação, rogando a Deus pela vida congregacional que, inserida na Igreja, responde ao chamado do Senhor.
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27 junho 2009
Pe. Osnildo - 45 anos de vida sacerdotal
No domingo, dia 28 de junho, pe. Osnildo Carlos Klann celebra 45 anos de vida sacerdotal.
O religioso está, desde 2007, em missão no Congo.
Recentemente foi nomeado mestre de noviços da província congolesa, substituindo o pe. Albert, que foi nomeado conselheiro geral.
Pe. Osnildo é colunista do Portal DEHON Brasil, enviando mensagens e informando suas atividades na África.
Para enviar uma mensagem de felicitações, escreva para ocklann@yahoo.com.br.
Para ler suas mensagens, acesse a página especial www.dehonbrasil.com/especiais/congo.htm
Retiro Dehoniano na Província BM
Aconteceu de 22 a 26 de junho, no Noviciado - Jaraguá do Sul, o Retiro Dehoniano, com a participação de 11 religiosos dehonianos de nossa província. O superior provincila, pe. Léo Heck, integrou o grupo, que foi acessorado pelo pe. João, religioso do PIME.
A semana foi de oração, espiritualidade e renovação.
A semana foi de oração, espiritualidade e renovação.
25 junho 2009
Identificar-se totalmente com Cristo, pede o Papa aos presbíteros
Ao referir-se sobre o Ano Sacerdotal que inaugurou no dia 19 de junho, o Papa Bento XVI ressaltou que os presbíteros, a exemplo de São João Maria Vianney e São Paulo, devem identificar-se totalmente com Cristo, renovando também sua aspiração à perfeição espiritual.
O Pontífice explicou as razões pelas quais quis celebrar este especial Ano Sacerdotal, em ocasião do 150º. aniversário da morte do Santo Padre de Ars, "que aparentemente não fez nada de extraordinário". "A Providência divina tem feito que sua figura se unisse à de São Paulo. (...) Se bem os dois Santos seguiram caminhos muito diferentes,(...) existe entretanto uma coisa fundamental que os une: sua identificação total com o próprio ministério, sua comunhão com Cristo", acrescentou.
Seguidamente o Santo Padre assinalou que "o objetivo deste Ano Sacerdotal é renovar em cada um dos presbíteros a aspiração à perfeição espiritual, da qual depende em grande medida a eficácia do seu ministério. Do mesmo modo, esta iniciativa servirá para ajudar aos sacerdotes e a todo o Povo de Deus a voltar a descobrir e reforçar a consciência do dom de graça extraordinário e indispensável que supõe o ministério ordenado para quem o recebeu, para toda a Igreja e para o mundo, que sem a presença real de Cristo estaria perdido".
Para o Papa "em um mundo no qual a visão comum da vida compreende cada vez menos o sagrado, onde a 'funcionalidade' é a única e decisiva categoria, a concepção católica do sacerdócio poderia correr o risco de perder sua consideração natural, às vezes inclusive dentro da consciência eclesiástica".
Bento XVI precisou logo que existem atualmente duas concepções do sacerdócio, "que em realidade não se contrapõem: uma social-funcional que define a essência do sacerdócio com o conceito de 'serviço' e outra sacramental-ontológica, que (...) considera que ser ministro está determinado por um dom concedido pelo Senhor através da mediação da Igreja, cujo nome é sacramento".
Depois de perguntar-se "o que significa evangelizar para os sacerdotes e no que consiste o primado do anúncio?", o Papa ressaltou que "o anúncio coincide com a pessoa mesma de Cristo; (...) o presbítero não se pode considerar 'dono' da palavra, e sim servo".
"Só a participação no sacrifício de Cristo, em seu 'chenosi', (...) e a obediência dócil à Igreja, faz autêntico o anúncio. O sacerdote é servo de Cristo, no sentido de que sua existência, configurada com Ele ontológicamente, assume um caráter essencialmente relacional: é 'in' Cristo, 'per' Cristo e 'cum' Cristo ao serviço dos seres humanos. Precisamente porque pertence a Cristo, o presbítero está totalmente ao serviço deles", explicou o Santo Padre.
Finalmente o Papa expressou seu desejo de que "o Ano Sacerdotal leve a todos os sacerdotes a identificar-se totalmente com Cristo crucificado e ressuscitado, para que à imitação de São João Batista, de quem hoje celebramos o nascimento, estejam dispostos a 'diminuir' para que Ele cresça, e assim, seguindo também o exemplo do Padre de Ars, percebam constantemente e em profundidade a responsabilidade de sua missão, que é sinal e presença da misericórdia infinita de Deus".
O Pontífice explicou as razões pelas quais quis celebrar este especial Ano Sacerdotal, em ocasião do 150º. aniversário da morte do Santo Padre de Ars, "que aparentemente não fez nada de extraordinário". "A Providência divina tem feito que sua figura se unisse à de São Paulo. (...) Se bem os dois Santos seguiram caminhos muito diferentes,(...) existe entretanto uma coisa fundamental que os une: sua identificação total com o próprio ministério, sua comunhão com Cristo", acrescentou.
Seguidamente o Santo Padre assinalou que "o objetivo deste Ano Sacerdotal é renovar em cada um dos presbíteros a aspiração à perfeição espiritual, da qual depende em grande medida a eficácia do seu ministério. Do mesmo modo, esta iniciativa servirá para ajudar aos sacerdotes e a todo o Povo de Deus a voltar a descobrir e reforçar a consciência do dom de graça extraordinário e indispensável que supõe o ministério ordenado para quem o recebeu, para toda a Igreja e para o mundo, que sem a presença real de Cristo estaria perdido".
Para o Papa "em um mundo no qual a visão comum da vida compreende cada vez menos o sagrado, onde a 'funcionalidade' é a única e decisiva categoria, a concepção católica do sacerdócio poderia correr o risco de perder sua consideração natural, às vezes inclusive dentro da consciência eclesiástica".
Bento XVI precisou logo que existem atualmente duas concepções do sacerdócio, "que em realidade não se contrapõem: uma social-funcional que define a essência do sacerdócio com o conceito de 'serviço' e outra sacramental-ontológica, que (...) considera que ser ministro está determinado por um dom concedido pelo Senhor através da mediação da Igreja, cujo nome é sacramento".
Depois de perguntar-se "o que significa evangelizar para os sacerdotes e no que consiste o primado do anúncio?", o Papa ressaltou que "o anúncio coincide com a pessoa mesma de Cristo; (...) o presbítero não se pode considerar 'dono' da palavra, e sim servo".
"Só a participação no sacrifício de Cristo, em seu 'chenosi', (...) e a obediência dócil à Igreja, faz autêntico o anúncio. O sacerdote é servo de Cristo, no sentido de que sua existência, configurada com Ele ontológicamente, assume um caráter essencialmente relacional: é 'in' Cristo, 'per' Cristo e 'cum' Cristo ao serviço dos seres humanos. Precisamente porque pertence a Cristo, o presbítero está totalmente ao serviço deles", explicou o Santo Padre.
Finalmente o Papa expressou seu desejo de que "o Ano Sacerdotal leve a todos os sacerdotes a identificar-se totalmente com Cristo crucificado e ressuscitado, para que à imitação de São João Batista, de quem hoje celebramos o nascimento, estejam dispostos a 'diminuir' para que Ele cresça, e assim, seguindo também o exemplo do Padre de Ars, percebam constantemente e em profundidade a responsabilidade de sua missão, que é sinal e presença da misericórdia infinita de Deus".
Fonte: ACI
20 junho 2009
Festa do Coração de Jesus na BM
Nesta sexta-feira, 19 de junho, Solenidade do Coração de Jesus, em todo o país diversas celebrações aconteceram, especialmente pela abertura do Ano Sacerdotal, promulgado pelo Papa.
Na província BM, em Brusque, o superior provincial, pe. Léo Heck, presidiu a celebração Eucarística com a presença da comunidade religiosa local e seminaristas.
Em Corupá, a celebração reuniu religiosos, as irmãs da Fraternidade Mariana do Coração de Jesus, noviços e seminaristas, no Seminario Sagrado Coração de Jesus (foto) e foi presidida pelo pe. Elói, pároco de Corupá, que celebra 25 anos de vida religiosa.
19 junho 2009
Documento Final do XXII Capítulo Geral é publicado
Foi publicado o Documento Final do XXII Capítulo Geral SCJ.
Reunidos no XXII Capítulo geral, percebemos a urgente necessidade experimentar em nossa vida "o amor de Cristo que supera todo conhecimento" (Ef 3,19) e comunicá-lo a todos, traduzido em palavra e vida nos mais diversos contextos. No XX Capítulo geral, que teve por tema: "Nós Congregação a serviço da missão", foi acentuada a primeira parte do título: "Nós Congregação". No XXI Capítulo geral aprofundamos a segunda parte, sobre a nossa missão. O XXII Capítulo geral transferiu a atenção para o “Ele”: Cristo ao centro, que nos reúne em fraternidade e nos impulsiona a viver e anunciar o Evangelho da caridade.
Deixamo-nos "impulsionar pelo amor de Cristo" para que a nossa vida fraterna seja transparência quotidiana da sua caridade e o serviço apostólico seja manifestação encarnada d’Ele que nos prome-teu: "Estarei convosco todos os dias" (Mt 28,20). Ele é presença fiel ao nosso lado, agora um pouco mais ao centro da nossa vida, de modo que podemos exclamar com o apóstolo Paulo: "já não sou eu que vivo, mas Cristo que vive em mim" (Gal 2,20). O amor de Cristo nos impulsiona (2Cor 5,14) antes de tudo à conversão do coração, para obedecer à sua missão com maior liberdade, na serena consciência de que sem Ele nada podemos fazer.
18 junho 2009
Mensagem para a Festa do Coração de Jesus 2009
Roma, 17 de junho de 2009
Prot. N. 0176/2009
Caros confrades,
Caríssimas irmãs, caríssimos irmãos da Família Dehoniana,
O Coração de Cristo seja a vossa paz.
A festa litúrgica do Coração de Jesus celebra-se este ano poucos dias depois do término do XXII Capítulo Geral da Congregação.
Os participantes deste Capítulo viveram uma rica experiência de comunhão e de ardor missionário, deixando-se sensibilizar pelas palavras de Paulo: “Caritas Christi urget nos”. Esta experiência leva a uma acentuação explícita da centralidade do amor do Coração de Cristo e reafirma que nossa vida bem como a da congregação somente tem sentido se estivermos dispostos, como Padre Dehon, a viver e morrer por ele.
Temos agora a oportunidade de enviar a todos o texto final do Capítulo que orientará o programa da Congregação e das províncias, regiões e distritos nos próximos seis anos. Acreditamos que este texto possa servir como fonte de inspiração para as comunidades locais e para cada religioso, bem como para os irmãos e irmãs da Família Dehoniana
Este documento, que coleta os resultados das reflexões capitulares, não pretende abranger todos os setores da vida da Congregação, mas apresentar algumas escolhas e orientações concretas a fim de responder a alguns desafios que percebemos neste momento da vida da Congregação.
Partilhando o texto conclusivo do Capítulo, aproveitamos a ocasião para desejar a cada um dos confrades uma boa festa do Sagrado Coração de Jesus, que possa ser celebrada ao redor do altar de Cristo que se faz dom total de si consumado na cruz. Erguendo os olhos para o crucificado contemplaremos “aquele que foi transpassado” e renovaremos o compromisso de segui-lo e de anunciá-lo segundo a vocação de cada um.
Este ano a solenidade do Coração de Jesus marca o início do ano sacerdotal, que o Papa abrirá na celebração da véspera da festa, um ano para “ajudar a entender sempre mais a importância do papel e da missão do sacerdote na Igreja e na sociedade contemporânea”. A Igreja pede a oração de todos os fiéis para que se renove nos sacerdotes a alegria do serviço e da fidelidade, a exemplo da fidelidade do próprio Cristo.
Nele, centro da nossa vida, os saudamos fraternamente.
P. José Ornelas Carvalho, scj
Superior geral
Prot. N. 0176/2009
Caros confrades,
Caríssimas irmãs, caríssimos irmãos da Família Dehoniana,
O Coração de Cristo seja a vossa paz.
A festa litúrgica do Coração de Jesus celebra-se este ano poucos dias depois do término do XXII Capítulo Geral da Congregação.
Os participantes deste Capítulo viveram uma rica experiência de comunhão e de ardor missionário, deixando-se sensibilizar pelas palavras de Paulo: “Caritas Christi urget nos”. Esta experiência leva a uma acentuação explícita da centralidade do amor do Coração de Cristo e reafirma que nossa vida bem como a da congregação somente tem sentido se estivermos dispostos, como Padre Dehon, a viver e morrer por ele.
Temos agora a oportunidade de enviar a todos o texto final do Capítulo que orientará o programa da Congregação e das províncias, regiões e distritos nos próximos seis anos. Acreditamos que este texto possa servir como fonte de inspiração para as comunidades locais e para cada religioso, bem como para os irmãos e irmãs da Família Dehoniana
Este documento, que coleta os resultados das reflexões capitulares, não pretende abranger todos os setores da vida da Congregação, mas apresentar algumas escolhas e orientações concretas a fim de responder a alguns desafios que percebemos neste momento da vida da Congregação.
Partilhando o texto conclusivo do Capítulo, aproveitamos a ocasião para desejar a cada um dos confrades uma boa festa do Sagrado Coração de Jesus, que possa ser celebrada ao redor do altar de Cristo que se faz dom total de si consumado na cruz. Erguendo os olhos para o crucificado contemplaremos “aquele que foi transpassado” e renovaremos o compromisso de segui-lo e de anunciá-lo segundo a vocação de cada um.
Este ano a solenidade do Coração de Jesus marca o início do ano sacerdotal, que o Papa abrirá na celebração da véspera da festa, um ano para “ajudar a entender sempre mais a importância do papel e da missão do sacerdote na Igreja e na sociedade contemporânea”. A Igreja pede a oração de todos os fiéis para que se renove nos sacerdotes a alegria do serviço e da fidelidade, a exemplo da fidelidade do próprio Cristo.
Nele, centro da nossa vida, os saudamos fraternamente.
P. José Ornelas Carvalho, scj
Superior geral
Mensagem do superior provincial BC para a Festa SCJ 2009
São Paulo, 19 de junho de 2009.
Prezados Confrades,
“Caritas Christi urget nos”
Com maior ou menor participação, toda a nossa Congregação esteve em capítulo geral, o XXII da nossa história. Nós que estivemos presentes na assembléia capitular pudemos ver, sentir de perto e partilhar muitos aspectos da vida da Congregação no momento atual. As realidades geoculturais são distintas, a vitalidade das províncias é diversificada, os desafios da missão são maiores ou menores segundo o número de religiosos e a realidade eclesial.
Em alguns lugares a Congregação nasce, em outros cresce e em outros ainda ela luta para sobreviver, mas para todos deve ressoar até o íntimo da consciência o apelo que nos foi dirigido desde a preparação remota do capítulo geral “Caritas Christi urget nos” (2Cor 5,14) e “apaixonados por Cristo, que nos une em fraternidade, anunciamos o Evangelho”.
O documento final do XXII capítulo geral dirá que somos “congregados pelo amor de Cristo e por ele impulsionados” para fazer do “Coração de Cristo o centro de nossa vida” (espiritualidade dehoniana do ecce venio), que o “Coração de Cristo nos une em fraternidade” (a vida fraterna em comunidade: sint unum), e que o “Coração de Cristo nos impulsiona a anunciar o Evangelho” (a missão: Adveniat Regnum tuum).
O “ver” a Congregação como um todo, a partir do relatório do superior geral e das apresentações das entidades (províncias, regiões e distritos), foi muito enriquecedor. Como participante dos últimos 4 capítulos gerais, é possível perceber uma linha de continuidade na abertura à internacionalidade da missão comum da Congregação e mais ainda quanto à importância das presenças que ultimamente nasceram com o perfil internacional. Isto não é somente uma necessidade por falta de pessoas ou recursos, mas é, sobretudo, um enriquecimento em termos de partilha do nosso carisma. Acolher e ser acolhido, partilhar nossa missão e espiritualidade em comunidades fraternas multiculturais, corresponde a uma profecia em ato no mundo globalizado, que queremos evangelizar pelo testemunho de vida e apostolado.
Como disse o superior geral em seu discurso de conclusão da assembléia capitular, “um capítulo não é para ser um ponto de chegada, mas deve ser um novo impulso e indicar o rumo para o qual a Congregação deve caminhar e se desenvolver nos próximos anos”.
A todos foi possível acompanhar muita coisa do capítulo pela ampla divulgação que teve. Aguardamos a versão oficial do texto final e depois a carta programática do novo governo geral para o próximo sexênio.
Além destas breves considerações sobre o capítulo quero também cumprimentar a cada religioso e comunidade religiosa da Província por ocasião da nossa festa maior, a solenidade do Coração de Jesus.
Minha saudação de boas festas é ao mesmo tempo um convite a refletirmos a mensagem, que brota do evangelho do dia, “olharão para aquele que transpassaram” (Jo 19,37), e do outro texto citado anteriormente por S. João, “quando eu for elevado da terra, atrairei todos a mim” (Jo 12, 32).
Segundo nossa regra de vida n. 2 e 3, a experiência de fé carismática de P. Dehon nasceu da contemplação desse mistério de amor. O Lado aberto e o Coração transpassado de Cristo são a expressão mais evocadora daquele amor que ele experimentou em sua própria vida.
Será que temos tido consciência suficiente da abundância desse gesto de amor? Mais ainda, como diz São Paulo, que este amor “foi derramado em nossos corações”? (Rm 5,5).
É o amor de Deus em nós e a comunhão entre nós no amor de Deus, que são nossa grande profecia num mundo que quer viver sem Deus, egocêntrico e individualista. Sem o amor de Deus tudo o mais não basta, não preenche, não dá consistência e é incapaz de nos mover para a missão que nos espera, por isso mesmo o refrão “Caritas Christi urget nos”.
“Contemplando o Coração de Cristo, símbolo privilegiado desse amor, somos fortalecidos em nossa vocação. Somos, com efeito, chamados a inserir-nos nesse movimento de amor redentor, doando-nos aos irmãos, com Cristo e como Cristo” (Cst. 21).
A todos desejo uma abençoada festa do Coração de Jesus! Vivat Cor Iesu!
P. Paulo Hülse, scj
superior provincial BC
Prezados Confrades,
“Caritas Christi urget nos”
Com maior ou menor participação, toda a nossa Congregação esteve em capítulo geral, o XXII da nossa história. Nós que estivemos presentes na assembléia capitular pudemos ver, sentir de perto e partilhar muitos aspectos da vida da Congregação no momento atual. As realidades geoculturais são distintas, a vitalidade das províncias é diversificada, os desafios da missão são maiores ou menores segundo o número de religiosos e a realidade eclesial.
Em alguns lugares a Congregação nasce, em outros cresce e em outros ainda ela luta para sobreviver, mas para todos deve ressoar até o íntimo da consciência o apelo que nos foi dirigido desde a preparação remota do capítulo geral “Caritas Christi urget nos” (2Cor 5,14) e “apaixonados por Cristo, que nos une em fraternidade, anunciamos o Evangelho”.
O documento final do XXII capítulo geral dirá que somos “congregados pelo amor de Cristo e por ele impulsionados” para fazer do “Coração de Cristo o centro de nossa vida” (espiritualidade dehoniana do ecce venio), que o “Coração de Cristo nos une em fraternidade” (a vida fraterna em comunidade: sint unum), e que o “Coração de Cristo nos impulsiona a anunciar o Evangelho” (a missão: Adveniat Regnum tuum).
O “ver” a Congregação como um todo, a partir do relatório do superior geral e das apresentações das entidades (províncias, regiões e distritos), foi muito enriquecedor. Como participante dos últimos 4 capítulos gerais, é possível perceber uma linha de continuidade na abertura à internacionalidade da missão comum da Congregação e mais ainda quanto à importância das presenças que ultimamente nasceram com o perfil internacional. Isto não é somente uma necessidade por falta de pessoas ou recursos, mas é, sobretudo, um enriquecimento em termos de partilha do nosso carisma. Acolher e ser acolhido, partilhar nossa missão e espiritualidade em comunidades fraternas multiculturais, corresponde a uma profecia em ato no mundo globalizado, que queremos evangelizar pelo testemunho de vida e apostolado.
Como disse o superior geral em seu discurso de conclusão da assembléia capitular, “um capítulo não é para ser um ponto de chegada, mas deve ser um novo impulso e indicar o rumo para o qual a Congregação deve caminhar e se desenvolver nos próximos anos”.
A todos foi possível acompanhar muita coisa do capítulo pela ampla divulgação que teve. Aguardamos a versão oficial do texto final e depois a carta programática do novo governo geral para o próximo sexênio.
Além destas breves considerações sobre o capítulo quero também cumprimentar a cada religioso e comunidade religiosa da Província por ocasião da nossa festa maior, a solenidade do Coração de Jesus.
Minha saudação de boas festas é ao mesmo tempo um convite a refletirmos a mensagem, que brota do evangelho do dia, “olharão para aquele que transpassaram” (Jo 19,37), e do outro texto citado anteriormente por S. João, “quando eu for elevado da terra, atrairei todos a mim” (Jo 12, 32).
Segundo nossa regra de vida n. 2 e 3, a experiência de fé carismática de P. Dehon nasceu da contemplação desse mistério de amor. O Lado aberto e o Coração transpassado de Cristo são a expressão mais evocadora daquele amor que ele experimentou em sua própria vida.
Será que temos tido consciência suficiente da abundância desse gesto de amor? Mais ainda, como diz São Paulo, que este amor “foi derramado em nossos corações”? (Rm 5,5).
É o amor de Deus em nós e a comunhão entre nós no amor de Deus, que são nossa grande profecia num mundo que quer viver sem Deus, egocêntrico e individualista. Sem o amor de Deus tudo o mais não basta, não preenche, não dá consistência e é incapaz de nos mover para a missão que nos espera, por isso mesmo o refrão “Caritas Christi urget nos”.
“Contemplando o Coração de Cristo, símbolo privilegiado desse amor, somos fortalecidos em nossa vocação. Somos, com efeito, chamados a inserir-nos nesse movimento de amor redentor, doando-nos aos irmãos, com Cristo e como Cristo” (Cst. 21).
A todos desejo uma abençoada festa do Coração de Jesus! Vivat Cor Iesu!
P. Paulo Hülse, scj
superior provincial BC
Mensagem do superior provincial BM para a Festa SCJ 2009
Caros confrades,
Embalados ainda pela profunda experiência de comunhão congregacional, acabamos de retornar de Roma, dispostos a viver o evangelho do amor e anuncia-lo a todos. De fato, o XXII Capítulo Geral nos deu a oportunidade de experimentar a fraternidade e testemunha-la ao mundo, impulsionados pelas palavras de Paulo: “Caritas Christi urget nos”.
De fato, no centro de tudo está o amor do Coração de Cristo. Reafirmamos que a nossa vida bem como a vida da congregação somente tem sentido se estivermos dispostos, como Padre Dehon, a viver e morrer por Ele.
O diferencial em nossa consagração é o amor. O amor nos leva para além de nossas simples capacidades humanas. Deus mesmo, por puro amor, mudou até a sua própria natureza, fazendo-se homem, a fim de nos resgatar e dar a possibilidade de amar. Ele continuou tendo sua natureza divina, e assumiu uma nova, a “humana”, por amor.
E o amor de Cristo foi derramado em nossos corações por meio do Espírito Santo. Quanto se tem um Deus que é puro AMOR, tudo é possível! A cada dia somos surpreendidos pela misteriosa ação de Deus, que nos envolve, nos ama e caminha conosco. Ele mesmo nos escolheu para sermos os seus filhos prediletos e testemunhas deste seu infinito amor. “Não fostes vós que me escolhestes, mas eu vos escolhi” (Jo15,16).
Na alegria de estarmos de volta e às vésperas da nossa grande festa, aproveitamos a ocasião para desejar a cada um dos confrades uma bonita festa do Sagrado Coração de Jesus, celebrada com alegria e fé. Na Eucaristia, unamo-nos a oblação perfeita de Cristo, rendendo nossas vidas sacrifício agradável ao Pai. Contemplando o transpassado, aprendamos a lição do amor, renovando o nosso compromisso de viver e anuncia-lo a todos os povos.
Um cordial abraço e as melhores bênçãos do Sagrado Coração de Jesus.
Curitiba, 18 de junho de 2009
Pe. Léo Heck, scj
Superior Provincial BM
Embalados ainda pela profunda experiência de comunhão congregacional, acabamos de retornar de Roma, dispostos a viver o evangelho do amor e anuncia-lo a todos. De fato, o XXII Capítulo Geral nos deu a oportunidade de experimentar a fraternidade e testemunha-la ao mundo, impulsionados pelas palavras de Paulo: “Caritas Christi urget nos”.
De fato, no centro de tudo está o amor do Coração de Cristo. Reafirmamos que a nossa vida bem como a vida da congregação somente tem sentido se estivermos dispostos, como Padre Dehon, a viver e morrer por Ele.
O diferencial em nossa consagração é o amor. O amor nos leva para além de nossas simples capacidades humanas. Deus mesmo, por puro amor, mudou até a sua própria natureza, fazendo-se homem, a fim de nos resgatar e dar a possibilidade de amar. Ele continuou tendo sua natureza divina, e assumiu uma nova, a “humana”, por amor.
E o amor de Cristo foi derramado em nossos corações por meio do Espírito Santo. Quanto se tem um Deus que é puro AMOR, tudo é possível! A cada dia somos surpreendidos pela misteriosa ação de Deus, que nos envolve, nos ama e caminha conosco. Ele mesmo nos escolheu para sermos os seus filhos prediletos e testemunhas deste seu infinito amor. “Não fostes vós que me escolhestes, mas eu vos escolhi” (Jo15,16).
Na alegria de estarmos de volta e às vésperas da nossa grande festa, aproveitamos a ocasião para desejar a cada um dos confrades uma bonita festa do Sagrado Coração de Jesus, celebrada com alegria e fé. Na Eucaristia, unamo-nos a oblação perfeita de Cristo, rendendo nossas vidas sacrifício agradável ao Pai. Contemplando o transpassado, aprendamos a lição do amor, renovando o nosso compromisso de viver e anuncia-lo a todos os povos.
Um cordial abraço e as melhores bênçãos do Sagrado Coração de Jesus.
Curitiba, 18 de junho de 2009
Pe. Léo Heck, scj
Superior Provincial BM
16 junho 2009
Novo bispo dehoniano: pe. Sippo, na Finlândia
O Santo Padre nomeou Bispo de Helsinki (Finlândia) o Rev. Padre Teemu Sippo, S.C.J., administrador diocesano da mesma diocese.
O Rev.do Padre Teemu Sippo, S.C.J., nasceu a 20 de maio de 1947 em Lathi (diocese de Helsinki). É membro da Congregação dos Sacerdotes do Sagrado Coração de Jesus na qual professou em 11 de outubro de 1970 em Maria Martental, Alemanha
Fez os estudos de Filosofia e Teologia na Universidade de Freiburg im Breisgau (Alemanha).
Foi ordenado sacerdote a 28 de maio de 1977 em Helsinki.
A partir de 1978 foi vigário paroquial de S. Olaf a Jyväskylä e a partir de 1981 de S. Maria em Helsinki.
De 1982 a 1985 foi Diretor do Centro Católico de Informação.
De 1985 a 2002 foi pároco da catedral de Helsinki.
Em seguida foi nomeado Vigário Episcopal para o Ecumenismo, permanecendo como vigário paroquial da paróquia de S. Maria em Helsinki.
Desde 2 de julho de 2008 é Administrador diocesano de Helsinki.
O Rev.do Padre Teemu Sippo, S.C.J., nasceu a 20 de maio de 1947 em Lathi (diocese de Helsinki). É membro da Congregação dos Sacerdotes do Sagrado Coração de Jesus na qual professou em 11 de outubro de 1970 em Maria Martental, Alemanha
Fez os estudos de Filosofia e Teologia na Universidade de Freiburg im Breisgau (Alemanha).
Foi ordenado sacerdote a 28 de maio de 1977 em Helsinki.
A partir de 1978 foi vigário paroquial de S. Olaf a Jyväskylä e a partir de 1981 de S. Maria em Helsinki.
De 1982 a 1985 foi Diretor do Centro Católico de Informação.
De 1985 a 2002 foi pároco da catedral de Helsinki.
Em seguida foi nomeado Vigário Episcopal para o Ecumenismo, permanecendo como vigário paroquial da paróquia de S. Maria em Helsinki.
Desde 2 de julho de 2008 é Administrador diocesano de Helsinki.
13 junho 2009
13 de maio no Noviciado - Jaraguá do Sul
Está disponível na internet um vídeo com as imagens da tradiocinal celebração de 13 de maio, que acontece todos os anos no Noviciado Nossa Senhora de Fátima, em Jaraguá do Sul.
Neste ano de 2009, mais de 1.000 pessoas participaram da devoção mariana, que culminou com a celebração da Missa no pátio do Noviciado, dia 13 de maio.
No vídeo, imagens de todas as datas da festividade.
Mais informações. pelo site www.dehonbrasil.com/noviciado
Neste ano de 2009, mais de 1.000 pessoas participaram da devoção mariana, que culminou com a celebração da Missa no pátio do Noviciado, dia 13 de maio.
No vídeo, imagens de todas as datas da festividade.
Mais informações. pelo site www.dehonbrasil.com/noviciado
11 junho 2009
OMS declara pandemia de "gripe suína"
A Organização Mundial da Saúde (OMS) elevou de 5 para 6 o nível de alerta da influenza A (H1N1), conhecida como gripe suína. Com o aumento para o nível máximo da escala de alerta, a organização declara oficialmente o estado de pandemia.
O critério para definição é a constatação de surtos significativos com transmissão sustentada, de humano para humano, em mais de uma das seis regiões monitoradas pela OMS.
Até esta quarta-feira, 10, eram 27.737 casos registrados no mundo, em 74 países, com 141 mortes.
Fonte: Agência Brasil
O critério para definição é a constatação de surtos significativos com transmissão sustentada, de humano para humano, em mais de uma das seis regiões monitoradas pela OMS.
Até esta quarta-feira, 10, eram 27.737 casos registrados no mundo, em 74 países, com 141 mortes.
Fonte: Agência Brasil
10 junho 2009
Encerramento do XXII Capítulo Geral
Foi antecipada para esta quinta-feira, dia 11, o encerramento do XXII Capítulo Geral dos Padres Dehonianos.
Reunidos desde o dia 17 de maio, os padres capitulares trataram de assuntos relacionados à espiritualidade e apostolado da Congregação no mundo.
Anunciou-se a intenção de uma frente missionária na China, após a reeleição de pe. José Ornelas Carvalho como superior geral.
Um Documento Final será apresentado com os resultados do Capítulo.
"O amor de Cristo nos impulsiona"
Leia mais em http://capitulogeral.dehonbrasil.com/
Reunidos desde o dia 17 de maio, os padres capitulares trataram de assuntos relacionados à espiritualidade e apostolado da Congregação no mundo.
Anunciou-se a intenção de uma frente missionária na China, após a reeleição de pe. José Ornelas Carvalho como superior geral.
Um Documento Final será apresentado com os resultados do Capítulo.
"O amor de Cristo nos impulsiona"
Leia mais em http://capitulogeral.dehonbrasil.com/
SOS Norte e Nordeste
CNBB e Cáritas lançam campanha SOS Norte e Nordeste
Em virtude do agravamento da situação de milhares de pessoas atingidas pelas enchentes nas regiões Norte e Nordeste, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil e a Cáritas Brasileira lançam uma campanha nacional de solidariedade. As doações em dinheiro podem ser feitas nas contas bancárias:
Banco do Brasil:
Agência 3475-4, c/c: 23091-X
Banco Bradesco:
Agência 606, c/c: 68000-1
Caixa Econômica Federal:
Agência 1041, operação 003, c/c: 935-1
Os recursos serão aplicados no atendimento imediato das vítimas, na reconstrução de casas e na recuperação dos meios produtivos. A campanha vai até o dia 10 de setembro. Em 2008, quando as chuvas de abril atingiram fortemente o Nordeste, foi arrecadado R$ 1.026.780,00.
Doações locais
Desde o começo das enchentes, em abril, as Cáritas Arquidiocesanas e Diocesanas das regiões afetadas, em parceria com as igrejas locais, promovem campanhas de arrecadação de donativos para as vítimas. Roupas, colchões, cobertores, água potável (filtros) e alimentos não-perecíveis são os itens de maior necessidade nesse momento, segundo informações das Cáritas envolvidas. Contas bancárias locais também foram abertas no Maranhão, Piauí e Sobral (CE).
Em virtude do agravamento da situação de milhares de pessoas atingidas pelas enchentes nas regiões Norte e Nordeste, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil e a Cáritas Brasileira lançam uma campanha nacional de solidariedade. As doações em dinheiro podem ser feitas nas contas bancárias:
Banco do Brasil:
Agência 3475-4, c/c: 23091-X
Banco Bradesco:
Agência 606, c/c: 68000-1
Caixa Econômica Federal:
Agência 1041, operação 003, c/c: 935-1
Os recursos serão aplicados no atendimento imediato das vítimas, na reconstrução de casas e na recuperação dos meios produtivos. A campanha vai até o dia 10 de setembro. Em 2008, quando as chuvas de abril atingiram fortemente o Nordeste, foi arrecadado R$ 1.026.780,00.
Doações locais
Desde o começo das enchentes, em abril, as Cáritas Arquidiocesanas e Diocesanas das regiões afetadas, em parceria com as igrejas locais, promovem campanhas de arrecadação de donativos para as vítimas. Roupas, colchões, cobertores, água potável (filtros) e alimentos não-perecíveis são os itens de maior necessidade nesse momento, segundo informações das Cáritas envolvidas. Contas bancárias locais também foram abertas no Maranhão, Piauí e Sobral (CE).
09 junho 2009
Papa inaugurará Ano Sacerdotal
O Vaticano informou que o Papa Bento XVI inaugurará o anunciado Ano Sacerdotal na sexta-feira 19 de junho, solenidade do Sagrado Coração de Jesus.
Conforme assinalou o Vatican Information Service, o Pontífice presidirá às 18h, na basílica vaticana, a celebração das segundas vésperas da solenidade, com ocasião da abertura do Ano Sacerdotal, no 150º aniversário da morte de São João Maria Vianney, o santo padre de Ars.
Conforme assinalou o Vatican Information Service, o Pontífice presidirá às 18h, na basílica vaticana, a celebração das segundas vésperas da solenidade, com ocasião da abertura do Ano Sacerdotal, no 150º aniversário da morte de São João Maria Vianney, o santo padre de Ars.
06 junho 2009
"Declaração final" do Capítulo Geral está sendo preparada
A Comissão preparou um documento de síntese que reúne os diversos tópicos revistos pelo capítulo durante as últimas três semanas. Intitulado "Unidos e Movidos pelo Coração de Cristo" (tradução livre provisória), o texto foi dividido em três partes: 1) O Coração de Jesus - centro da nossa vida (espiritualidade - "Ecce Venio"), 2) O Coração de Cristo nos une na Fraternidade (Comunidade - "Sint Unum"), e 3) O Coração de Cristo nos impulsiona a proclamar o Evangelho (Missão - "Adveniat regnum tuum"). Em cada parte se apresenta os temas que foram tratados individualmente pelo capítulo até agora.Grupos linguísticos discutiram o documento. Em ambos os grupos de discussões aconteceram plenárias e reflexões individuais.
Muitas sugestões foram expressas para o trabalho da Comissão de Síntese. Os comentários variaram entre aqueles que simplesmente ofereceram pontos de aperfeiçoamento; outros que tinham incerteza sobre o documento e da sua direção. Alguns sugeriram a existência de duas seções para o texto - uma que é mais teológica e reflexiva e outra que oferece demonstrações concretas de ação.
Pe. Ornelas, superior geral, lembrou que a tarefa da Comissão foi preparar a síntese respeitando o que foi dito durante o capítulo. Agora, essas discussões têm de ser revistas e priorizadas. Grande parte da próxima semana será reservada para isso. Este é apenas um passo no processo.
O capítulo segue para a sua última semana.
Leia mais sobre o XXII Capítulo Geral em capitulogeral.dehonbrasil.com
03 junho 2009
Dor do Papa pela catástrofe aérea entre Rio e Paris
Bento XVI manifestou em uma mensagem sua dor ao receber a notícia do acidente no qual perderam a vida 228 pessoas do voo Air France Rio de Janeiro-Paris, cujo avião desapareceu na madrugada desta segunda-feira.
Em uma carta transmitida pelo cardeal Tarcisio Bertone, secretário de Estado, ao núncio apostólico da França, Dom Fortunato Baldelli, nomeado nesta terça-feira penitenciário maior da Igreja, o Papa “expressa seus profundos pêsames às famílias em luto e assegura sua proximidade espiritual a todos os que foram atingidos por este drama”.
O Santo Padre encomenda, em sua mensagem escrita em francês, “os falecidos à misericórdia divina, pedindo ao Todo Poderoso que os acolha em sua paz e em sua luz”.
“Pedindo a Deus que ofereça seu apoio e consolo a todas as pessoas duramente provadas e desejando que possam encontrar ao seu redor a ajuda que precisam nestas horas de dor, o Papa envia a todas as pessoas afetadas pela tragédia a bênção apostólica”, conclui a mensagem pontifícia.
Em uma carta transmitida pelo cardeal Tarcisio Bertone, secretário de Estado, ao núncio apostólico da França, Dom Fortunato Baldelli, nomeado nesta terça-feira penitenciário maior da Igreja, o Papa “expressa seus profundos pêsames às famílias em luto e assegura sua proximidade espiritual a todos os que foram atingidos por este drama”.
O Santo Padre encomenda, em sua mensagem escrita em francês, “os falecidos à misericórdia divina, pedindo ao Todo Poderoso que os acolha em sua paz e em sua luz”.
“Pedindo a Deus que ofereça seu apoio e consolo a todas as pessoas duramente provadas e desejando que possam encontrar ao seu redor a ajuda que precisam nestas horas de dor, o Papa envia a todas as pessoas afetadas pela tragédia a bênção apostólica”, conclui a mensagem pontifícia.
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