“A Caridade na verdade, de que Jesus se fez testemunha” é “a principal força propulsiva para o verdadeiro desenvolvimento de cada pessoa e da humanidade inteira”: é assim que inicia “Caritas in Veritate”, a Encíclica de Bento XVI publicada nesta terça, 07 de julho, dirigida ao mundo católico e “a todos os homens de boa vontade”.
Logo na Introdução, o Papa recorda que “é a caridade a via mestra da doutrina social da Igreja”, mas que há que conjugar com a verdade, pois “um Cristianismo de caridade sem verdade pode ser facilmente confundido com uma reserva de bons sentimentos, úteis para a convivência social, mas marginais”.
O desenvolvimento tem necessidade da verdade, sem a qual “o agir social fica refém de interesses privados e de lógicas de poder, com efeitos desagregadores sobre a sociedade”. Como “critérios orientadores da acção moral”, que derivam da “caridade na verdade”, Bento XVI aponta a justiça e o bem comum. Embora não tenha soluções técnicas a oferecer, a Igreja tem contudo “uma missão de verdade a desempenhar”, a bem de “uma sociedade à medida do homem, da sua dignidade, da sua vocação”.
Bento XVI recorda que o desenvolvimento “tem necessidade de cristãos de braços elevados para Deus, em gesto de oração”, de “amor e de perdão, de renúncia a si mesmos, de acolhimento do próximo, de justiça e de paz”.
Leia na íntegra a nova encíclica - clique aqui
Logo na Introdução, o Papa recorda que “é a caridade a via mestra da doutrina social da Igreja”, mas que há que conjugar com a verdade, pois “um Cristianismo de caridade sem verdade pode ser facilmente confundido com uma reserva de bons sentimentos, úteis para a convivência social, mas marginais”.
O desenvolvimento tem necessidade da verdade, sem a qual “o agir social fica refém de interesses privados e de lógicas de poder, com efeitos desagregadores sobre a sociedade”. Como “critérios orientadores da acção moral”, que derivam da “caridade na verdade”, Bento XVI aponta a justiça e o bem comum. Embora não tenha soluções técnicas a oferecer, a Igreja tem contudo “uma missão de verdade a desempenhar”, a bem de “uma sociedade à medida do homem, da sua dignidade, da sua vocação”.
Bento XVI recorda que o desenvolvimento “tem necessidade de cristãos de braços elevados para Deus, em gesto de oração”, de “amor e de perdão, de renúncia a si mesmos, de acolhimento do próximo, de justiça e de paz”.
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