Bento XVI espera que o Ano Sacerdotal seja oportunidade de renovação interior dos padres e revitalização de seu “amor incondicional” a Cristo e à Igreja.
Trata-se de um “novo impulso pastoral e espiritual que –estou certo– trará muitos benefícios para o povo e, sobretudo, para o clero” - acrescentou o papa.
Segundo o pontífice, a finalidade do Ano Sacerdotal é “ajudar a promover os esforços de renovação interior de todos os sacerdotes para o seu mais poderoso e eficaz testemunho do Evangelho no mundo de hoje”.
Apontando Paulo como “modelo a imitar” pelos sacerdotes, Bento XVI destacou que o apóstolo é “exemplo de sacerdote totalmente identificado com o seu ministério”, “consciente de portar um tesouro inestimável, que é a mensagem da salvação, mas de trazê-lo em ‘vasos de barro’. Então, “ele é forte e humilde ao mesmo tempo, intimamente convencido de que tudo é mérito de Deus, tudo é a sua graça”.
O sacerdote “deve ser todo de Cristo e todo da Igreja, à qual é chamado a se dedicar com amor incondicional, como um marido fiel a sua esposa”, disse o Papa.
O pontífice desejou que o Ano Sacerdotal seja oportunidade para que os padres “cresçam em santidade e estejam prontos para testemunhar, se necessário até o martírio, a beleza de sua total e definitiva consagração a Cristo e à Igreja”.
Leia especial do Ano Sacerdotal >>
Trata-se de um “novo impulso pastoral e espiritual que –estou certo– trará muitos benefícios para o povo e, sobretudo, para o clero” - acrescentou o papa.
Segundo o pontífice, a finalidade do Ano Sacerdotal é “ajudar a promover os esforços de renovação interior de todos os sacerdotes para o seu mais poderoso e eficaz testemunho do Evangelho no mundo de hoje”.
Apontando Paulo como “modelo a imitar” pelos sacerdotes, Bento XVI destacou que o apóstolo é “exemplo de sacerdote totalmente identificado com o seu ministério”, “consciente de portar um tesouro inestimável, que é a mensagem da salvação, mas de trazê-lo em ‘vasos de barro’. Então, “ele é forte e humilde ao mesmo tempo, intimamente convencido de que tudo é mérito de Deus, tudo é a sua graça”.
O sacerdote “deve ser todo de Cristo e todo da Igreja, à qual é chamado a se dedicar com amor incondicional, como um marido fiel a sua esposa”, disse o Papa.
O pontífice desejou que o Ano Sacerdotal seja oportunidade para que os padres “cresçam em santidade e estejam prontos para testemunhar, se necessário até o martírio, a beleza de sua total e definitiva consagração a Cristo e à Igreja”.
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