Padre Léo continua em tratamento de tumor maligno de células neoplásicas de origem linfática, ou seja, “LINFOMA NÃO HODGKIN´S”. Os exames têm mostrado resposta satisfatória à terapia empregada no sacerdote da Congregação do Sagrado Coração de Jesus e fundador da Comunidade Bethânia.Conforme conta Roque Marcos Savioli, Doutor em Cardiologia pela Faculdade de Medicina da USP e Diretor da Unidade de Saúde Suplementar do INCOR (Instituto do Coração) do Hospital das Clínicas da FMUSP, as conseqüências dos efeitos colaterais da quimioterapia são intensas e responsáveis por momentos de grande sofrimento.
“Como está se submetendo nesta terça-feira à nova sessão de quimioterapia, pedimos a todos os que amam o Padre Léo, a intensificarem as suas orações para que o Senhor o fortaleça nestes dias tão difíceis”, enfatiza Dr. Roque Savioli.
No dia 2 de março, Pe. Léo foi transferido para o Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (INCOR), onde permanece até o presente momento.
Fonte: cancaonova.com
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