31 julho 2006
25 anos de vida sacerdotal do Pe Ornelas scj
Por sua vida de consagrado, pelo seu ministério sacerdotal junto ao Povo de Deus, por sua dedicação diligente, incansável, prudente e sábia à Congregação, agradeçamos a Deus.
Recomendo vivamente que, neste dia, mais vivamente, rezemos por ele. Seja lembrado em nossa Eucaristia e preces pessoais, para que Deus lhe conceda as graças necessárias, a prudência e a sabedoria para conduzir a Congregação neste momento de sua história. Que seja feliz, sinta o nosso apreço, amizade e orações.
Ad multos annos!
P. Paulo Hülse scj – sup. provincial BC
25 julho 2006
Assembléia da BM
A Província BM realizou nos dias 17 a 20 de julho, em Jaraguá do Sul, sua assembléia anual.
Na ocasião, aconteceu a posse do novo conselho provincial, sendo Pe Léo Heck o provincial, Padres Donizeti Queiroz, Gilberto Xavier, Tarcisio Darrós e Aléssio da Rosa os conselheiros e Pe Sildo Costa o tesoureiro. O novo superior provincial, Pe Leo Heck, fez seu doutorado em Roma e por mutos anos foi professor de Teologia Moral na Faculdade Dehoniana, em Taubaté.
Na assembléia, entre os assuntos apresentados, estava o Plano Apostólico Provincial e o Plano Trienal da BM. Durante os próximos três anos, a província estará voltando suas atenções de forma especial para a formação, apostolado paroquial, a cultura e as missões. Fizeram-se presentes 90 membros da província.
Jubileus
Na assembléia também, celebrou-se os 60 anos de vida sacerdotal do Pe Roque Schmitt e do Pe Julio Lenfers. Pe Dario Paloschi celebrou 25 anos de sacerdócio e o Ir. Albano Schroeder seus 40 anos de vida religiosa. A missa comemorativa dos jubileus aconteceu no Noviciado N. S. Fátima, também em Jaraguá do Sul e foi presidida pelo arcebispo de Florianópolis, Dom Murilo Sebastião Krueger scj.
11 julho 2006
Faleceu a mãe do superior geral SCJ
A senhora Benvinda Ornelas, de 86 anos, mãe do superior geral da Congregação SCJ, Pe José Ornelas Carvalho, faleceu neste dia 11 de julho, segundo comunicado enviado a toda família dehoniana.
Sentimos muito a partida da sra. Benvinda , na certeza do acolhimento do Coração de Deus de sua alma!
10 julho 2006
90 anos Pe Julio Lenfers
04 julho 2006
Santuário São Judas (SP)
SANTUÁRIO SÃO JUDAS TADEU
Diante do crescente fluxo de solicitações de pessoas estranhas de toda a parte do país solicitando hospedagem na Casa Paroquial do Santuário São Judas Tadeu, a comunidade dos padres reuniu-se para discernir sobre o assunto.
Chegamos à conclusão de que estamos aqui para cumprir o compromisso da Congregação com a Arquidiocese de S. Paulo, para prestar o serviço pastoral ao povo de Deus. Para que isto seja possível, o Santuário põe à disposição a estrutura que tem. De maneira que, de antemão, todas as dependências, incluindo a Casa Paroquial, devem ser usadas em vista do serviço pastoral ao povo de Deus.
Cabe à direção do Santuário, assessorada pelos demais padres e os Conselhos Econômico e de Pastoral, discernir o que está de acordo ou não com essa finalidade.
Temos também consciência de que o Santuário não recebe verbas financeiras de organização alguma, mantém-se e se desenvolve com o dízimo, algumas promoções e as ofertas dos paroquianos e devotos, na maioria pessoas simples e povo pobre. Procuramos gerir esses bens com fidelidade ao critério da justiça, em primeiro lugar com relação a nós próprios, nas despesas gerais, nas aquisições e na remuneração dos funcionários que trabalham conosco. Intensificamos, na medida do possível, o serviço da caridade aos pobres tão numerosos e necessitados em São Paulo.
Conhecemos e prezamos a virtude evangélica da hospedagem. Procuramos, no entanto, priorizar o objetivo do Santuário que é o atendimento religioso ao povo de Deus. Mesmo que hóspedes porventura se dispusessem a pagar, também não estaríamos cumprindo com tal objetivo nem o Santuário possui instalações adequadas.
No que se refere à Congregação, continuaremos a acolher nossos irmãos dehonianos no espírito da fraternidade religiosa.
Atenciosamente,
Comunidade Religiosa - Santuário/ Paróquia São Judas Tadeu
Jabaquara - SP
02 julho 2006
Notícias BM
Aprovação ao Leitorado e Acolitado
O Conselho provincial, em sua reunião de 19 de junho de 2006 aprovou ao ministério do Leitorado os seguintes religiosos: Nilson Hellmann, Simão Pedro Claudino dos Santos, Edson Giovanni Milbratz, Márcio J. dos Santos e Marcos Jonizei Pereira de Lima.
Na mesma reunião foram aprovados ao ministério do Acolitado: Luciano José Toller, Magnos Baron Caneppele, Leandro Leidemer e Valmir José Dilli.
Estas ordens foram conferidas no dia 23 de junho de 2006, em Taubaté.
Encontro de párocos
O encontro de párocos marcado para acontecer na casa do noviciado de 28 a 30 de agosto, foi transferido para a Casa de Encontros da Paróquia São Sebastião, de Jaraguá do Sul, na mesma data.
Novo conselho
Reunidos na sede provincial, os novos conselheiros, com o novo Superior provincial, decidiram pela seguinte ordem do Conselho:
1º P. Donizeti Queiroz
2º P. Gilberto Bonato Xavier
3º P. Tarcísio Darrós Feldhaus
4º P. Aléssio da Rosa
O Novo Conselho provincial da BM já efetuou uma reunião logo após a reunião conjunta com o atual e tem programada outra para dia 4 de julho em Rio Negrinho.
Jubileus
A celebração dos jubileus de 2006 por parte da BM será durante a assembléia provincial, dia 19 de julho, no Noviciado, com missa às 18h, seguida de coquetel.
No próximo dia 07 de julho, com missa às 19h, a Congregação celebra os 60 anos de vida sacerdotal do Pe Roque José Schmitt, na Matriz São Luiz Gonzaga, em Brusque SC. No mesmo dia, celebra também 60 anos de sacerdócio o P. Luís Júlio Lenfers.
Fonte: BM em Foco 30
Campanha da Fraternidade 2008 já tem tema
Os bispos, reunidos no Conselho Episcopal Pastoral (CONSEP), na sede da CNBB, em Brasília DF, no dia 30 de junho, aprovaram o tema da Campanha da Fraternidade 2008: Fraternidade e Defesa da Vida. No próximo ano, em 2007, o tema é a Amazônia.
01 julho 2006
Nota da CNBB sobre a violência
Justiça e Paz se abraçarão
Nós, Bispos da Igreja Católica, em reunião ordinária do Conselho Permanente da CNBB, manifestamos nossa preocupação com a crescente violência que se alastra em várias regiões do País.
Por ocasião da 44ª Assembléia Geral, em maio próximo passado, já expressamos nosso veemente repúdio aos brutais atos de violência planejados e praticados pelo crime organizado. Lamentamos que, naquela triste situação, os Direitos Humanos de muitas pessoas não tenham sido respeitados. Continuam a nos preocupar os atos de violência que ora ocorrem em muitos Estados, particularmente agravados em São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo e Bahia.
Fatos ocorridos recentemente no Pará e Maranhão mereceram declarações e manifestações nos respectivos Regionais da CNBB, às quais expressamos nosso apoio. A população encontra-se desprotegida diante das agressões de setores organizados para a exploração agrícola e de recursos hídricos e minerais. Tal situação se agrava, sobretudo, pela ausência de políticas fundiárias e urbanas, mas também pela falta de atuação adequada dos Poderes constituídos, causando o recrudescimento dos problemas sociais.
As constantes calúnias e ameaças de morte a pessoas da Igreja, inclusive bispos e padres, religiosos e religiosas, e a lideranças dos movimentos populares, trabalhadores e trabalhadoras, nas regiões de Altamira, Santarém, Xinguara e outras, criam um clima de tensão e de medo para nosso povo pacífico e trabalhador.
Lamentamos a prática freqüente e desumana de despejos, destruindo e queimando casas, quintais e roças de famílias que moram e trabalham nas suas terras há várias gerações. Denunciamos o uso indiscriminado de medidas liminares que prejudicam a população mais pobre que vive no campo e que, pelo tempo de posse da terra, já teria garantido o direito de usucapião.
A Doutrina Social da Igreja, firmada no vigor do Evangelho, proclama que a terra de trabalho deve ter primazia sobre a terra de negócios. "Deus destinou a terra com tudo o que ela contém para o uso de todos os homens e povos, de modo que os bens criados devem chegar equitativamente às mãos de todos, segundo a justiça, fecundada pela caridade" (Cf. Gaudium et Spes, n. 69).
Apelamos às autoridades competentes para que tomem as devidas providências, salvaguardando a vida das pessoas feridas e ameaçadas, e garantindo a defesa dos direitos de todos. Confiamos no diálogo e na coerência dos sistemas de Justiça e Segurança para a mediação dos conflitos e a solução das questões judiciais pendentes. Em memória dos que deram a vida por fidelidade ao Evangelho, clamamos por justiça.
É urgente a realização de projetos de desenvolvimento econômico, social e cultural que respeitem os ecossistemas e populações diferenciadas de cada região brasileira, na esperança de que "a justiça e a paz se abraçarão" (Cf. Sl 85, 11).
Como discípulos do Senhor Jesus que veio "para que todos tenham vida e a tenham em abundância" (Cf. Jo 10,10), reafirmamos nosso repúdio a todas as ameaças de morte e de violência. Apoiamos com vigor os nossos irmãos e irmãs ameaçados, agredidos e todos os que testemunham o Evangelho no dia-a-dia, porquanto acreditamos na força maior da verdade, da justiça e do amor, mais fortes que todo medo, dúvida e mentira.
Brasília, 29 de Junho de 2006
Fonte: CNBB