Bento XVI canonizou neste domingo a primeira santa indiana, Afonsa da Imaculada Conceição, apresentando-a como intercessora para os cristãos do seu país, que estão experimentando uma perseguição sem precedentes.
A Irmã Afonsa (1910-1946), cujo nome era Anna Muttathupadathu, encontrou seu caminho de santidade na Congregação das Clarissas da Terceira Ordem de São Francisco, falecendo aos 35 anos.
"Suas virtudes heróicas de paciência, fortaleza e perseverança em meio a profundos sofrimentos nos recordam que Deus sempre oferece a força de que precisamos para superar toda prova", disse o Papa no final da celebração eucarística, na qual participaram cerca de 40 mil peregrinos, na Praça de São Pedro do Vaticano.
"Enquanto os fiéis da Índia dão graças a Deus por sua primeira filha apresentada à veneração pública, quero lhes garantir minhas orações durante estes momentos difíceis", acrescentou o Papa, referindo-se à perseguição que estão vivendo.
A Irmã Afonsa (1910-1946), cujo nome era Anna Muttathupadathu, encontrou seu caminho de santidade na Congregação das Clarissas da Terceira Ordem de São Francisco, falecendo aos 35 anos.
"Suas virtudes heróicas de paciência, fortaleza e perseverança em meio a profundos sofrimentos nos recordam que Deus sempre oferece a força de que precisamos para superar toda prova", disse o Papa no final da celebração eucarística, na qual participaram cerca de 40 mil peregrinos, na Praça de São Pedro do Vaticano.
"Enquanto os fiéis da Índia dão graças a Deus por sua primeira filha apresentada à veneração pública, quero lhes garantir minhas orações durante estes momentos difíceis", acrescentou o Papa, referindo-se à perseguição que estão vivendo.
Segundo informaram os bispos indianos presentes no Sínodo, pelo menos 80 cristãos foram assassinados desde que se desencadeou a perseguição religiosa no país, particularmente no estado de Orissa.
Os ataques são organizados por fundamentalistas hindus e começaram no dia 23 de agosto, após o assassinato, no distrito de Kandhamal, de Swami Laxmanananda Saraswati, líder da organização extremista hindu Vishva Hindu Parishad (VHP).
Considera-se que o Partido Bharatiya Janata é seu braço direito. Saraswati dirigia há tempos uma campanha violenta contra as conversões ao cristianismo.
A campanha de violência provocou a destruição de dezenas de igrejas e lugares de culto, de conventos, escolhas e propriedades de cristãos.
Os ataques são organizados por fundamentalistas hindus e começaram no dia 23 de agosto, após o assassinato, no distrito de Kandhamal, de Swami Laxmanananda Saraswati, líder da organização extremista hindu Vishva Hindu Parishad (VHP).
Considera-se que o Partido Bharatiya Janata é seu braço direito. Saraswati dirigia há tempos uma campanha violenta contra as conversões ao cristianismo.
A campanha de violência provocou a destruição de dezenas de igrejas e lugares de culto, de conventos, escolhas e propriedades de cristãos.
Bento XVI confiou "ao cuidado providencial de Deus todo-poderoso todos os que lutam pela paz e pela reconciliação". Também pediu "aos autores da violência que renunciem a estes atos e se unam aos seus irmãos e irmãs na construção de uma civilização do amor".
Fonte: Zenit.org
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