Foi lançado ontem, 29 de abril, o Cadastro Nacional de Adoção, primeiro banco de dados sobre o assunto no País. Atualmente, não existem dados oficiais sobre o número de crianças aptas a serem adotadas nem sobre o número de pretendentes a adotar no País. Estima-se que, no entanto, boa parte da demora nos processos seja causada pela exigência dos casais. Cerca de 95% dos pais exigem uma menina saudável, branca e com menos de um ano de idade.
O cadastro pretende reunir, em seis meses, informações completas a respeito do cenário. Com a iniciativa, idealizada e coordenada pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), os candidatos a pais não precisarão mais fazer inscrições separadas em cada região do Brasil. Os interessados em adotar uma criança de qualquer ponto do País poderão encontrar uma criança após os juízes da Infância e da Adolescência consultarem o registro unificado.
No Distrito Federal, por exemplo, existem mais famílias dispostas a adotar do que crianças disponíveis. A proporção é de 420 para 178. Um novo sistema utilizado pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal (TJDF) pretende facilitar a pré-inscrição para cadastro de adoção. Os interessados poderão acessar o site do órgão em busca de informação acerca do processo de acolhimento de um filho ou filha adotivos. Estima-se que a medida diminua de um a dois meses, em média, o tempo que as pessoas levavam para se inscrever no cadastro de adoção.
Fonte: SIR
No Distrito Federal, por exemplo, existem mais famílias dispostas a adotar do que crianças disponíveis. A proporção é de 420 para 178. Um novo sistema utilizado pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal (TJDF) pretende facilitar a pré-inscrição para cadastro de adoção. Os interessados poderão acessar o site do órgão em busca de informação acerca do processo de acolhimento de um filho ou filha adotivos. Estima-se que a medida diminua de um a dois meses, em média, o tempo que as pessoas levavam para se inscrever no cadastro de adoção.
Fonte: SIR
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