Aquecimento global, escassez e falta de saneamento, são algumas das principais preocupações que serão levantadas em todo o mundo no Dia Mundial da Água, celebrado dia 22 de março. Este ano, a Organização das Nações Unidas chama para "afrontar" a escassez que, atualmente, atinge a 1 bilhão e 200 milhões de pessoas em todo o mundo. Os últimos dados também não são alentadores, pois em 20 anos, se não houver uma ação mais incisiva, o problema atingirá dois terços da população mundial.
No Brasil, a organização reúne autoridades e integrantes da sociedade civil num grande ato em Foz do Iguaçu. O momento servirá para a assinatura de um pacto nacional pela conservação das águas no Brasil, além de debates e apresentações de experiência bem sucedidas para o combate à escassez da água. Também está programado um show com a cantora baiana Maria Bethânia.
Já em Belo Horizonte, Minas Gerais, onde acontece até o dia 23 o 6º Fórum das Águas para o Desenvolvimento Sustentável, o tema central não poderia deixar de ser outro: a transposição ou a revitalização do Rio São Francisco. O professor Apolo Heringer Lisboa, que coordena o projeto Manuelzão, afirmou que a transposição é um grande equívoco, pronto para beneficiar a indústria da seca e favorecer os grandes empresários.
Uma romaria levou, no dia 17, centenas de pessoas na Serra do Teixeira, na Paraíba, numa via sacra que serviu para ressaltar a realidade da Amazônia e como os problemas da região também estão no contexto nordestino como a poluição e o uso de agrotóxicos. Também foram repassadas para as comunidades as iniciativas que estão sendo feitas para combater a escassez da água.
No Brasil, a organização reúne autoridades e integrantes da sociedade civil num grande ato em Foz do Iguaçu. O momento servirá para a assinatura de um pacto nacional pela conservação das águas no Brasil, além de debates e apresentações de experiência bem sucedidas para o combate à escassez da água. Também está programado um show com a cantora baiana Maria Bethânia.
Já em Belo Horizonte, Minas Gerais, onde acontece até o dia 23 o 6º Fórum das Águas para o Desenvolvimento Sustentável, o tema central não poderia deixar de ser outro: a transposição ou a revitalização do Rio São Francisco. O professor Apolo Heringer Lisboa, que coordena o projeto Manuelzão, afirmou que a transposição é um grande equívoco, pronto para beneficiar a indústria da seca e favorecer os grandes empresários.
Uma romaria levou, no dia 17, centenas de pessoas na Serra do Teixeira, na Paraíba, numa via sacra que serviu para ressaltar a realidade da Amazônia e como os problemas da região também estão no contexto nordestino como a poluição e o uso de agrotóxicos. Também foram repassadas para as comunidades as iniciativas que estão sendo feitas para combater a escassez da água.
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